Coruja Espaço Coruja

Posso te chamar de dinda?

Mélaine Rouge fala do amor por seus afilhados (oficiais e não-oficiais)

Mélaine e os afilhados. Foto: Arquivo Pessoal
Mélaine e os afilhados: Só diversão. Foto: Arquivo Pessoal

“Sou madrinha “oficial” de duas menininhas lindas, a Catharina, com 9 anos, e a Carolina, com 4. O Thomás, irmão gêmeo da Catharina, não é exatamente meu afilhado, mas é como se fosse. Afinal, a madrinha dele mora longe, e mesmo se fazendo presente do jeito que pode, eu acabo estando mais perto e curtindo mais os dois.

A Catharina sempre me chamou de dinda, desde que começou a falar e compreender do que se tratava e quem era aquela pessoa grudenta sempre por perto. O Thomás não, me chamava pelo nome, e falava sempre “a minha dinda” e “a dinda da Catharina”. Logicamente, eu não me importava com isso.

Um dia, à caminho do cinema, ainda dentro do carro, o Thomás me solta: “Mélaine, posso te chamar de dinda?” Nem preciso falar que eu adorei, né? E, claro, disse que sim.

Desde então, tenho mais um pequeno que me chama de dinda, e que me faz feliz!”

Mélaine Rouge é advogada e madrinha dedicada de três

Para participar, mande seu texto para marta@quemcoruja.com.br ou fadua@quemcoruja.com.br. Sua história pode ajudar e inspirar muita gente.

(1) Comentário

  1. Fadua diz:

    É tão lindo quando eles nos chamam de dinda, né? Muita emoção!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *