Primeira festinha do pijama

Lucas comemorou 7 anos com festa do pijama muito divertida

Meu filho fez 7 anos e resolvemos fazer uma festa do pijama. O porém era o espaço. Não tinha como convidar todos os coleguinhas da escola, por exemplo. Na minha casa, também não cabem aquelas lindas cabaninhas usadas neste tipo de festa. O jeito foi convidar apenas primos e amiguinhos mais próximos, abrir espaço no quarto dele (passando os móveis para outros cômodos) e pensar em atividades para entreter nove crianças dentro de um apartamento. E deu tudo certo. Eu, meu marido, nove crianças, e uma das melhores festas que já fizemos.

O mais bacana de tudo foi que não precisei de megaprodução. Não contratei nenhum serviço, foi uma típica festa caseira. Fui à Saara (um mercado popular aqui no Rio de Janeiro), e comprei vários artigos com o tema Star Wars. Pendurei “planetas” de isopor em parte do teto, desenhei alguns personagens em marshmallow, enchi de balas tubetes coloridos. E a festa ainda teve um quê de ecológica. Cada criança usou apenas um copo, identificado com seu nome.  Consegui até distribuir “sabres de luz”, como brinde. Um sucesso.

As comidinhas foram bem simples (pão de queijo, pipoca, nuggets, cachorro-quente, biscoito Globo, gelatina, bolinhos e doces). E fiz uma listinha de brincadeiras, que incluía até desafio do raio laser (leia-se fita de tecido) para eles atravessarem, e confecção de slime. Forrei o chão, e cada um fez o seu próprio slime, usando cola, espuma de barbear, água boricada e tinta. Uma farra.

Fazendo jus ao estilo da festinha, encomendei pijaminhas e travesseirinhos com o tema. As crianças adoraram. Na hora de dormir, foi só espalhar colchões pelo quarto. A festa começou às 17h, e, às 22h, já estavam de banho tomado, prontos para o cine pipoca (alugamos um filme na hora, de acordo com a escolha deles). Com isso, começaram a desacelerar da agitação. Ainda assim, brincaram com jogos até 2h da manhã. Mas não tive problemas quando disse que precisavam dormir. Acordaram super animados às 7h, e continuaram a brincadeira até os pais começarem a buscar, a partir das 10h. E, acreditem, teve criança que nem queria ir embora.