Psicoterapeuta aceita e considera necessária ajuda para cuidar dos filhos
“Um dia desses, fui convidada pelo Quem Coruja para participar de uma matéria sobre a influência dos palpites dados às mães. No vai e vem da minha rotina de trabalho e de estudo, infelizmente não tive tempo para responder. Vou aproveitar minha inspiração e falar como mãe de dois e como psicoterapeuta.
Com a chegada da maternidade, descobri que não sou autossuficiente e que necessito sim de palpites e da ajuda de pessoas. Percebi o quanto é necessário, para mãe que trabalha, ter pessoas de confiança para ajudar no dia a dia com os pequenos e também que a experiência dos que já passaram por esse momento é bem valiosa para afastar os fantasmas que aparecem.
Fui humilde, e tenho sim ajuda que me fortalece. E isso não me torna menos mãe, pois nos momentos delicados do dia a dia e também do lazer estou junto com meus pimpolhos. O segredo é aceitar ajuda de quem confiamos, além de incluir o marido na rotina do bebê, tão necessária. Uma crença criada em uma família que se une em prol de sua educação, saúde e nutrição de amor só tem ganhos emocionais, sociais e intelectuais.
Ao ser mãe não se afaste das pessoas, e inclua o seu bebê no dia a dia da vida.”
Juçara Vianna é psicoterapeuta, mãe de um menino e uma menina, de 8 e 4 anos.
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