Karen Arman, mãe de gêmeas, conta que o amor a tornou mais tolerante e produtiva. Confira o depoimento
“O que mudou?
Agora acho cigarro ultrapassado, abandonei tudo que era muito curto ou com cara muito jovem no meu guarda-roupa, virei basicamente uma Gap mom, mas de batom vermelho, claro.
Ando menos implicante com as pessoas. Acho que o amor me fez um ser humano mais tolerante. Tenho menos interesse em futilidade, embora eu opte por uma série antes de um filme vencedor de Sundance.
Admiro ainda mais os meus pais, tenho mais medo de morrer e fiquei mais politicamente correta de uma forma geral, mas também não virei tree hugger shiita.
Faço bem menos sexo do que gostaria, mas me sinto muito, mas muito intima do meu marido, o co-autor de Carmen e Laura.
E algo que senti bastante foi a mudança da minha relação com o tempo. Sou mais produtiva em tudo, no trabalho resolvo problemas com muito mais rapidez e sem churumelas, não reclamo da vida. Qualquer tempo que eu perca com algo pouco útil, é tempo que deixo de passar com as minhas filhas”.
Karen Arman é diretora de marketing e mãe das gêmeas Carmen e Laura, de 14 meses.
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