Brincadeiras são ótimas para aproximar as crianças. Mal se conhecem e, quando a gente vê, já estão lá, brincando e se divertindo juntas. Mas e se este momento tão lúdico afastar em vez de atrair amiguinhos? Mãe de um menino de 7 anos diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA), a jornalista Caroline Brandão aborda a questão no livro “O menino que não sabia brincar” (Ases da Literatura), mostrando que, para várias crianças, as brincadeiras são apenas diferentes, mas continuam tendo a mesma importância. Um livro infantil que vale para adultos também.
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O menino que não sabia brincar
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