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Educando meninos por um mundo melhor

Neste Dia Internacional da Mulher, nossa homenagem a mulheres que estão educando seus filhos meninos para um mundo com mais respeito, empatia, amor.

“Pedir para um homem o respeito a nós mulheres, ou mesmo impor esse respeito como precisamos fazê-lo neste momento, é bom. Porém, ensinar a um homem (no meu caso, dois), a respeitarem as mulheres em qualquer situação, é uma emoção inenarrável. Demonstrar em gestos diários o respeito, o amor e o companheirismo que tanto queremos, e ver que isso vem sendo cultivado dentro dos coraçõezinhos deles, me faz sentir esperançosa para um futuro de respeito e lealdade a nós mulheres. Quando me vejo no olhar e gestos deles como uma rainha, vejo que sim, podemos construir um futuro com igualdade entre gêneros”.
Bruna Paes, mãe dos gêmeos Davi e Matheus, de 10 anos

“Como mãe de meninos, temos uma responsabilidade ainda maior, pois educamos os homens de amanhã. Cabe a nós ensinarmos que os direitos são iguais, que o respeito é necessário, e as tarefas de casa são tarefas de todos”.
Andréa Antunes, mãe de Arthur, de 9 anos

“Eu travo uma luta diária, porque ser mãe de menino com um pai militar não é fácil. Isso não significa que um militar desrespeite uma mulher, mas de fato tem menos sensibilidade. Falo sempre para meu filho proteger uma amiga de qualquer situação de risco, falar manso com elas, ainda que precise ser duro (algumas meninas levantam a mão para ele, acreditem), falo da importância de um elogio e de uma ajuda caso elas tenham dificuldade. Sempre que ele faz algo por uma menina, ele vem me contar. Uma graça! Que ele seja um “príncipe”, que saiba se impor, sem deixar ser explorado. Acho que essa dosagem é o mais difícil”.
Claudia Motta, mãe de Carlos Eduardo, de 8 anos

“Quero que ele respeite todas as mulheres assim como ele me respeita. Um respeito construído no amor e no carinho”.
Janaina Horn, mãe de Arthur, de 4 anos

“Ensine seu filho sobre a delicadeza da flor, a gentileza do abraço, o beijo que cura…Amor gera amor! Simples assim!”.
Gabriela Lopes, mãe de Antonio, de 4 anos

“Ensinando empatia. Dizendo que ‘o que a gente não gostaria que fizesse com a gente, a gente não faz para os outros’, não fazia distinção desses ‘outros’ por gênero. Exemplo prático: lavar louça não é coisa de mulher é coisa de gente que suja a louça; bater em mulher nem pensar porque a gente não tem que usar de violência para resolver as coisas”.
Vanessa Ramalho, mãe de Giovanni, de 18 anos, e Filipe, de 16

“Mãe de menino é viver com a simplicidade no olhar, o abraço amigo, o coração acelerado. Ensinar esse menino a se tornar um homem digno e amável é uma conquista diária e enriquecedora. Eles absorvem tudo que ensinamos. Acredito no exemplo, no dia a dia e em um grande pai. Acredito que nós mães, mulheres e profissionais temos tudo para formar esses grandes homens, íntegros e gentis”.
Thais Zeque, mãe de Pedro, 12 anos

“Estou ensinando meu filho que ele não precisa ser um príncipe encantado, que chega no final da história pra resolver a situação e salvar a princesa, que lutou sozinha na maior parte do tempo. Mas que ele deve se tornar um homem que chega junto desde o início, bate de frente por ela, protege e se deixa proteger , e que ajuda a construir um mundo onde ela, finalmente, receba o valor que merece”.
Arlete Nery, mãe de Luiz Felipe, de 12 anos

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